quarta-feira, 2 de junho de 2010

Falta a regulamentação!

As medicinas complementares e tradicionais sendo terapêuticas não convencionais têm sido alvo de muitas críticas na nossa sociedade. Actualmente, tem-se verificado uma maior divulgação deste tema e há mais informação disponível, pelo que há também um aumento da procura. No entanto, ainda existe muito preconceito e receio em relação a estas terapêuticas o que se deve ao facto de estas medicinas recorrerem a métodos invulgares e pouco conhecidos.
Segundo a Lei número 43/2003 de 22 de Agosto, capítulo I 2ºartigo: “(...) são reconhecidas como terapêuticas não convencionais as praticadas pela acupunctura, homeopatia, osteopatia, naturopatia, fitoterapia e quiropráxia.”. Assim esta lei só abrange algumas das medicinas complementares, excluindo grande parte delas. As medicinas excluídas ficam assim na incógnita, sendo desconhecido o seu papel na sociedade.
Os profissionais de saúde destas medicinas queixam-se da falta de regulamentação, pois na ausência desta existem pessoas que tiram cursos de fim-de-semana e há muitas que não utilizam os métodos de higiene mais adequados nos respectivos tratamentos, pondo em risco a saúde do paciente e do próprio médico.
Concluindo, é importante alertar para esta situação uma vez que estas medicinas podem realmente melhorar a saúde de muitos de nós, desde que sejam feitas por um verdadeiro profissional de saúde e com as devidas condições.

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