quarta-feira, 2 de junho de 2010

Homeopatia

Samuel Hahnemann foi um médico do séc. XVIII que, insatisfeito com a imprecisão e a ineficácia dos remédios da sua época, decide começar a fazer experiências que o levam a criar a homeopatia, há 300 anos.
A homeopatia baseia-se em dois princípios essenciais: o da similitude - para curar uma doença é necessário dar ao doente um remédio que, quando administrado num indivíduo saudável lhe provocaria os sintomas dessa doença; e o princípio da diluição infinitesimal - quanto mais diluída for a substância maior eficácia tem. A homeopatia consiste, então, na administração de medicamentos (relativamente baratos), os quais são líquidos e grânulos de sacarose, provenientes de uma tintura-mãe de elementos da natureza (venenos, plantas, etc.), usada numa solução de 1 gota para 99 gotas de água.
Esta medicina está intimamente associada ao princípio de que aquilo que provoca a doença também a cura ou à teoria de que o semelhante cura o semelhante.
Tem diferentes vertentes: complexoterapia; clássica (é a que Portugal utiliza); pluralista (França).
Todos os níveis podem ser tratados através da homeopatia: nível mental (o mais interior), nível emocional e nível físico.
O tratamento é realizado por escalas. A patologia pior vai evoluindo para patologias menos dolorosas até desaparecer; se preciso, trocam-se os medicamentos ao longo do tratamento.
Ex: depressão -> irritabilidade; dor de cabeça -> artrite.

O principal problema que esta medicina trata é depressões, sendo ideal para todas as pessoas que não se querem sujeitar à toma de medicamentos farmacêuticos ou que não os podem tomar devido aos seus efeitos colaterais.

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